Quando decidi criar o NAMTAB, tive exatamente aquela sensação desconfortável de quem troca o familiar pelo novo. Eu sabia que queria resolver dores reais das agências, mas também sabia que qualquer mudança de sistema traz medo de perda de dados, resistência da equipe e aquela impressão de ficar dias “sem chão”. Por isso, construí uma sequência de sete dicas simples, baseadas tanto nas minhas experiências quanto no vídeo acima, trazendo exemplos práticos para ajudar quem está pensando em transformar a gestão do seu negócio.

A mudança não precisa ser dolorosa. Ela pode ser um passo estratégico.

1. Faça um diagnóstico do seu sistema atual

O primeiro passo que sempre recomendo é simples, mas poderoso: dedique um tempo para entender como está sua gestão hoje. Eu costumo listar as cinco funcionalidades que mais uso diariamente. Isso me ajuda a visualizar o que realmente é importante e o que pode ser deixado de lado.

Pergunte-se:

• Quais funções são indispensáveis no seu dia a dia?
• Qual módulo do seu sistema antigo você mais acessa?
• Há painéis ou relatórios sem os quais você não vive?

No início, percebi que meu principal foco estava no CRM, controle financeiro, projetos e comunicação interna. Isso me deu clareza sobre o que priorizar ao configurar o NAMTAB e ajudou a identificar oportunidades de melhoria.

Recomendo também registrar as dores e dificuldades do sistema atual. Isso será útil tanto para decidir o que aproveitar no NAMTAB quanto para propor ajustamentos necessários.

2. Planeje a migração como um projeto

Quando decidi migrar, tratei o processo exatamente como trataria qualquer projeto para um cliente. Dividir em etapas tornou tudo mais leve e sem aquela carga pesada de grandes mudanças. Meu conselho é:

• Monte um cronograma com prazos realistas (nada de prometer mundos em uma semana!).
• Defina responsáveis por etapas específicas, convidando líderes de setores para ajudar nas áreas que dominam.
• Envolva a equipe desde o início para evitar boicotes involuntários ou dúvidas inesperadas no meio do caminho.

Aqui, vale aproveitar metodologias de gestão de projetos mesmo que sua agência seja pequena. Usar ferramentas visuais para trocar ideias ajuda muito. O NAMTAB, inclusive, oferece dashboards visuais e fluxogramas, o que foi uma mão na roda para visualizar cada etapa.

Eu costumo compartilhar dicas de organização e tecnologia para agências na categoria de gestão do blog, uma fonte interessante para quem busca mais referências para montar o seu plano de migração.

3. Centralize e organize seus dados

Antes de qualquer migração, todo dado perdido faz falta lá na frente. Aprendi que, antes de correr para o novo sistema, o melhor é um momento Marie Kondo nos arquivos: organizar tudo, jogar fora o que não serve e deixar só o necessário.

• Separe clientes ativos e inativos.
• Categorize projetos por status (em andamento, finalizados, parados…)
• Garanta que informações financeiras estejam atualizadas, com notas fiscais, cobranças e pagamentos em dia.

No NAMTAB, quanto mais organizada chegar sua base, mais rapidamente as automações e fluxos rodam. E, honestamente: descobrir duplicidade de cliente quando precisa emitir um boleto não é uma experiência que recomendo!

Acabei descobrindo ferramentas para categorizar e importar dados automaticamente, mas um olhar humano nessas informações é ainda insubstituível.

4. Migre aos poucos, começando pelos últimos clientes

Uma fuga que vejo (e vivi) é tentar migrar tudo de uma vez. Digo por experiência: mudar gradualmente é mais leve para todos. O que funcionou pra mim foi:

1. Começar pelos cinco últimos clientes ativos. Eles estão mais próximos do time, usam processos recentes e aceitam novidades com mais facilidade.
2. Depois, levar parceiros e clientes mais antigos, que têm mais confiança na agência.
3. Deixar para integrar novos contratos diretamente ao NAMTAB. Assim, já nascem dentro de um processo novo e ajustado.

Esse método permitiu ajustar pequenos detalhes antes de abrir o sistema para todo o portfólio, além de evitar sobrecarga na equipe ou aborrecimento dos clientes.

Com pequenos passos, a mudança se torna rotina.

5. Apresente o NAMTAB à equipe com uma ação de ambientação

Nenhuma ferramenta se sustenta se a equipe não compra a ideia. O grande aprendizado aqui foi perceber que, mesmo sistemas intuitivos como o NAMTAB, pedem um olhar cuidadoso na introdução.

O que deu certo comigo foi:

• Organizar uma reunião de ambientação, mostrando visualmente os fluxos (aproveitando bem os dashboards do NAMTAB).
• Criar um roteiro prático em que cada pessoa executa as tarefas que já faz no dia a dia, agora dentro do novo sistema.
• Abrir espaço para perguntas, sem pressa e com paciência.

Acredite: quanto mais próxima sua equipe estiver do sistema, maior será a autonomia e menor a sua dependência na operação. Inclusive, compartilho experiências desse processo no post sobre adaptação de equipes.

6. Aproveite a transição para rever processos internos

Migrar não é só trocar de software, mas também de mentalidade. Cada vez que faço uma mudança dessas, gosto de revisitar todas as rotinas, perguntando se ainda fazem sentido para onde quero levar o negócio.

Questione:

• O fluxo de aprovação de projetos atende ao ritmo atual?
• Os papéis da equipe estão claros e bem distribuídos?
• O acompanhamento financeiro reflete a realidade da agência?

O NAMTAB oferece fluxogramas e automações que facilitam esse redesenho. Na prática, vejo muitos colegas aproveitando essa etapa para eliminar aprovações dobradas, reduzir retrabalho e trazer mais clareza sobre as etapas de cada job. É um ótimo momento para transformar gargalos em pontos fortes.

Outro ponto interessante é se inspirar em debates sobre inovação e automação na categoria de automação do blog. Sempre há ideias novas para testar.

7. Valorize a consultoria de implementação

No início, pensei que não precisaria de suporte. Achava que já sabia o suficiente depois de tantos anos lidando com sistemas. Erro meu. A consultoria de implementação foi decisiva no sucesso da transição para o NAMTAB.

• O time entende o cenário real das agências e sugere configurações sob medida.
• Apoio personalizado garante resolução rápida de dúvidas e adaptação das integrações.
• Treinamento prático para sua equipe, ajustando os fluxos na prática, não só em teoria.

Recomendo fortemente valorizar essa etapa. O investimento aqui se traduz em menos horas perdidas e maior aproveitamento das funções já logo nos primeiros meses.

Conclusão

A migração para o NAMTAB nunca foi, para mim, apenas uma troca de ferramenta. Quando criei o NAMTAB, fiz isso justamente porque percebia o quanto as agências sofriam com processos engessados, retrabalhos e falta de visibilidade real da operação. Ver esse sistema sendo usado como apoio estratégico em tantas empresas reforça o quanto essa mudança traz autonomia, clareza e foco no cliente. Não é um caminho sem ajustes, mas quando bem planejado, tudo flui com muito mais segurança. Se você quer elevar a maturidade da sua gestão e sair do básico dos ERPs tradicionais, vale conhecer o NAMTAB e acompanhar os conteúdos sobre tecnologia para gestão no blog. Agende sua reunião de diagnóstico e veja como sua agência pode crescer com o suporte certo.

Perguntas frequentes sobre a migração para o NAMTAB

O que é o NAMTAB?

O NAMTAB é o primeiro “software escola” do Brasil focado em donos de agências, freelancers e gestores que desejam centralizar CRM, projetos, financeiro, comunicação e equipes em um só ambiente. Ele oferece dashboards visuais, automações inteligentes, fluxogramas e ferramentas de treinamento para equipes, indo além de um ERP tradicional. Permite gerenciar leads, acompanhar metas, precificar e integrar comunicação, tudo pensando no desenvolvimento de gestores de alta performance.

Como migrar minha gestão para o NAMTAB?

A migração deve ser feita em etapas. Primeiro, faça um diagnóstico do seu sistema atual e das funcionalidades principais. Planeje o processo como um projeto com cronograma claro, centralize e organize seus dados, comece com os últimos clientes e depois avance para toda a carteira. Apresente o sistema à equipe com uma boa ambientação, revise seus processos internos e utilize a consultoria de implementação para ajustar o NAMTAB à realidade da sua agência. Mais detalhes práticos podem ser encontrados no post sobre migração estratégica.

Vale a pena usar o NAMTAB?

Na minha experiência, vale sim: o NAMTAB traz clareza, reduz retrabalhos e aumenta a autonomia da equipe. Ferramentas integradas, visualização inteligente do funil de vendas e fluxogramas facilitam a vida do gestor e melhoram o atendimento ao cliente. O suporte é próximo e adaptado à realidade de agências.

Quais são as vantagens do NAMTAB?

As principais vantagens são a centralização dos dados, automação de tarefas, personalização do pipeline de vendas, dashboards integrados e funcionalidades didáticas para capacitação das equipes. Também destaca-se o CRM próprio para agências, fluxograma de squads, precificação automática e sistema de conversas interno, o que torna a comunicação muito mais fluida e organizada.

Quanto custa implementar o NAMTAB?

Os valores variam conforme o tamanho da agência e os módulos contratados, mas o NAMTAB oferece planos adaptáveis a diferentes realidades e necessidades. Recomendo entrar em contato para solicitar uma reunião de diagnóstico, momento em que a equipe vai entender sua demanda e oferecer propostas personalizadas.